GIG ECONOMY E ON-DEMAND ECONOMY: flexibilização das relações de trabalho na Economia do Compartilhamento
Flexibilização das relações de trabalho na Economia do Compartilhamento
Palavras-chave:
Economia do Compartilhamento; Trabalho Informal; Trabalho Independente.Resumo
O presente artigo tem como objetivo apresentar como se configura a força de trabalho resultante da prática de atividades da economia do compartilhamento bem como distinguir as formas como o trabalho e as relações trabalhistas se apresentam neste novo modelo de regulação de trocas de bens e serviços. Para isto, foi utilizada pesquisa bibliográfica documental. Dá-se o nome de economia do compartilhamento ao fenômeno surgido a partir da disponibilização de bens ou serviços de forma compartilhada através de redes físicas ou digitais (CHASE, 2015; CHRISTENSEN et al., 2015; RIFKIN, 2014). Por sua vez a economia on-demand e a economia gig podem ser consideradas parte, ou derivadas, da economia do compartilhamento e têm na forma de trabalho independente ou freelance a sua principal característica (FRENKEN et al., 2015; COOK, 2016). Os desafios que rondam essa nova classe trabalhadora dizem respeito à regulamentação da atividade e melhoria das condições de trabalho. Por isto, coletivos e cooperativas têm surgido com o intuito de estimular a colaboração e fomentar discussões acerca das relações trabalhistas na economia do compartilhamento.Referências
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